Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Invest. clín ; 53(1): 3-15, mar. 2012. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-664561

RESUMO

Con el propósito de comparar la posible relación entre las concentraciones urinarias de boro y las concentraciones de calcio, de magnesio y de fósforo en suero y orina de mujeres posmenopáusicas con y sin osteoporosis, seleccionamos 45 mujeres posmenopáusicas con más de 47 años de edad, divididas en dos subgrupos: grupo I mujeres posmenopáusicas clínicamente sanas y grupo II mujeres posmenopáusicas con osteoporosis, sin enfermedades renales, hepáticas o diabetes mellitus. Se determinó el boro (B), el fósforo (P), el calcio total (Ca) y el magnesio total (Mg) en la orina de dos horas por espectroscopia de emisión atómica con plasma acoplado por inducción (ICPA-ES), el calcio y el magnesio total en suero por espectroscopia de absorción atómica en llama (FAAS) y el fósforo inorgánico en suero y la creatinina en suero y orina por espectroscopia de absorción molecular. Los resultados obtenidos sugieren preliminarmente una diferencia significativa (p<0,05) en las concentraciones de boro y de fósforo en la orina de dos horas entre los grupos estudiados. El análisis de regresión lineal aplicado, sugiere relación entre el índice boro/creatinina y los índices calcio/creatinina, magnesio/creatinina y fósforo/creatinina en la orina de las mujeres posmenopáusicas con osteoporosis.


In order to compare the possible relationship between urinary concentrations of boron, calcium, magnesium and phosphorus in serum and urine of postmenopausal women with and without osteoporosis, we selected 45 postmenopausal women over 47 years of age, divided into two groups: group I clinically healthy postmenopausal women and group II postmenopausal women with osteoporosis, without chronic kidney and hepatic diseases or diabetes mellitus. We determined the boron (B), phosphorus (P), total calcium (Ca) and total magnesium (Mg) in the urine of two hours, by atomic emission spectroscopy with induction-coupled plasma (ICPA-ES). Total calcium and total magnesium in serum were determined by atomic flame absorption spectroscopy (FAAS) and inorganic phosphorus in serum, and creatinine in serum and urine, by molecular absorption spectrometry. The preliminary results suggest the existence of a significant difference (p <0.05) in boron and phosphorus concentrations in the urine of two hours between the groups. The model of linear regression analysis used showed a relationship between urinary concentrations of boron/creatinine index and calcium/ creatinine, magnesium/creatinine and phosphorus/creatinine indexes in the urine of postmenopausal women with osteoporosis.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Boro/urina , Cálcio/urina , Magnésio/urina , Osteoporose Pós-Menopausa/urina , Fósforo/urina , Pós-Menopausa/urina , Boro/sangue , Boro/fisiologia , Cálcio/sangue , Creatinina/sangue , Creatinina/urina , Homeostase , Modelos Lineares , Modelos Biológicos , Magnésio/sangue , Osteoporose Pós-Menopausa/sangue , Fósforo/sangue , Pós-Menopausa/sangue , Espectrofotometria Atômica/métodos
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(1): 1-5, fev. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-617909

RESUMO

OBJETIVO: Analisar a prevalência de hipercalciúria em mulheres na pós-menopausa com osteoporose e avaliar associação de hipercalciúria com parâmetros clínicos e do metabolismo osteomineral. SUJEITOS E MÉTODOS: Foram estudadas 127 mulheres. A calciúria foi determinada em urina de 24 horas. A DMO foi medida em coluna lombar e fêmur por dupla emissão de energia (DXA). RESULTADOS: A média de idade foi de 64 ± 8 anos. De acordo com a excreção urinária de cálcio, as pacientes foram divididas em normo e hipercalciúricas (HC). Das 127 pacientes, 19 (15 por cento) foram classificadas como HC. Houve diferença entre os grupos apenas na idade de início da menopausa (46 ± 6 vs. 50 ± 3 anos HC, p < 0,0005). Não houve associação entre calciúria e idade, IMC, DMO, cálcio, fósforo, PTH e fosfatase alcalina. CONCLUSÃO: A HC é frequente em mulheres na pós-menopausa com osteoporose, e a medida da calciúria deve ser incluída na investigação dessas pacientes.


OBJECTIVE: To determine the prevalence of hypercalciuria (HC) in postmenopausal women with osteoporosis and its relationship with clinical data and bone mineral metabolism. SUBJECTS AND METHODS: Calciuria was measured in 24-hour urine samples of 127 women. BMD was measured in the lumbar spine and femur by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA). RESULTS: Mean age (±SD) was 64 (±8) years. According to urinary calcium excretion, patients were divided into normo- and hypercalciuric (HC). Of the 127 patients, 19 (15 percent) were classified as HC. The only difference between the groups was the age of onset of menopause (46 ± 6 vs. 50 ± 3 years HC, p < 0.0005). No association was found between calciuria and age, BMI, BMD, calcium, phosphorus, PTH, and alkaline phosphatase. CONCLUSION: HC is frequent in postmenopausal women with osteoporosis, and calciuria measurement should be included in the investigation of these patients.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Hipercalciúria/epidemiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/urina , Idade de Início , Métodos Epidemiológicos , Hipercalciúria/urina
3.
Rev. bras. reumatol ; 31(4): 123-6, jul.-ago. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-120569

RESUMO

Níveis de hormônio paratiroidiano já foram descritos mais baixos, inalterados e até mais elevados em mulheres com osteoporose pós-menopausa. Alguns autores, ao infundirem EDTA e medirem o cálcio ionizado em mulheres menopausadas, observaram uma reatividade menor das glândulas paratiróides nessas mulheres. A resposta da glândula paratiróide ao estímulo com fosfato oral, em mulheres osteopênicas, nos primeiros anos da menopausa (1-6 anos) foi investigado. Doze mulheres osteopênicas (densidade óssea na coluna entre 0,900 e 0,970g/cm2), menopausadas, com idade entre 50 e 55 anos, e 11 mulheres saudáveis, controles (densidade óssea na coluna maior que 1.100g/cm2) receberam 1,5 gramas de fosfato oral, durante 15 dias. O cálcio, fósforo, fosfatase alcalina e creatinina séricas, bem como o Ca/Cr e hidroxiprolina/Cr urinários foram semelhantes nos dois grupos no início do estudo. Entretanto, o PTH aminoterminal foi estatisticamente inferior nas mulheres osteopênicas. Após ingestäo de fosfato oral, o Ca/Cr urinário nos dois grupos apresentou queda ao redor de 42-46%. O PTH aminoterminal subiu significantemente no grupo controle normal após administraçäo do fosfato, porém 75% das osteopênicas näo apresentaram qualquer alteraçäo. A resposta negativa nas mulheres ostopênicas pode ser devida a sensibilidade alterada ao PTH nessas pacientes. Os autores propöem novos estudos com sobrecarga de fosfato em todas as mulheres, nos primeiros anos da menopausa, para verificar se as "näo respondedoras" perdem mais massa óssea que as "respondedoras"


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Glândulas Paratireoides/fisiopatologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Estudos de Casos e Controles , Glândulas Paratireoides , Osteoporose Pós-Menopausa/sangue , Osteoporose Pós-Menopausa/urina , Hormônio Paratireóideo/análise , Hormônio Paratireóideo/metabolismo , Fosfatos/farmacologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA